Hoje a vida me pareceu um
sopro.
Um sopro repentino.
Mas um sopro-furacão.
Daqueles que, mesmo leves, são
capazes de acabar com os nossos vistosos castelos de cartas.
Capazes de esvoaçar nossos
cabelos enquanto corremos, de nos fazer sentir o vento sobre a pele ou um
sussurro fino no ouvido.
Um sopro-soco: dado para
acordar aqueles que dormiram sobre a brisa tranquila de outrora.
Enfim, um sopro - que quando
solto pela boca de quem sabe - transforma-se em um belo assobio.
Ei escritor! Quem elege soprar sobre nós textos de Fernando Sabino, Millôr Fernandes e Ruben Braga quer e será mesmo lido! Dizem que bem escreve aquele que muito e bem escolhe as suas leituras. PARABÉNS! Rê
ResponderExcluir